Cirurgia Minimamente Invasiva: A laparoscopia tem revolucionado a cirurgia do aparelho digestivo. Com técnicas minimamente invasivas atuam com pequenas incisões e instrumentos especializados, proporcionando uma recuperação mais rápida, menos dor pós-operatória e menor tempo de internação hospitalar em comparação com a cirurgia aberta tradicional.

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Cirurgia Guiada por Imagem: O uso de imagens avançadas, como a tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassonografia intraoperatória, permite aos cirurgiões uma melhor visualização das estruturas anatômicas durante os procedimentos cirúrgicos, resultando em uma precisão aprimorada e melhores resultados para os pacientes.

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Cirurgia de Preservação de Órgãos: Procedimentos que visa evitar a remoção completa do órgão afetado por meio de técnicas como a de ressecção segmentar do intestino ou de conservação do estômago em casos selecionados de câncer gástrico.

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Técnicas de Anastomose Avançadas: A anastomose mecânica com grampeadores cirúrgicos e a anastomose manual com suturas tem reduzido o risco de complicações pós-operatórias, como vazamentos anastomóticos, em cirurgias do aparelho digestivo.

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Toxina Botulínica: Utilizada no pré-operatório de hérnias grandes, especialmente as incisionais, é aplicada pelo menos um mês do procedimento, na lateral do abdômen, deixando-a mais relaxada para a cirurgia e permitir as vísceras sejam melhor contidas dentro da cavidade. 

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Telas: As telas utilizadas em cirurgias de hérnia são dispositivos médicos projetados para reforçar a parede abdominal enfraquecida ou danificada. São feitas de materiais sintéticos ou biológicos e são escolhidas pelo cirurgião pelas características da hérnia e o paciente a ser operado, considerando tamanho, complexidade e até eventual possibilidade de processo alérgico.